Gotas de Saúde - Boa Alimentação

Por que investir em mídias sociais?

A Web 2.0 invadiu as áreas de comunicação e TI de empresas privadas e instituições públicas. Políticos investem no Twitter, celebridades fazem de seus diários virtuais grandes sucessos, vídeos caseiros transformam-se em febre mundial, enfim, nunca foi tão fácil produzir e disponibilizar conteúdo na web. Atenta às novas tendências de comunicação muitas empresas estão de olho no ambiente colaborativo das redes sociais e por isso passam a rever a sua comunicação com o consumidor. Segundo o IBOPE Nielsen Online, 85,6% dos internautas brasileiros se conectaram a estas redes em março. No Brasil, o acesso online não é mais um recurso das elites, tornou-se essencial para a maioria da população. O Brasil é o país que apresentou o maior crescimento nos últimos seis meses, quando tinha cerca de 35,5 milhões de usuários ativos em domicílios e trabalho. Hoje, com 37,9 milhões de usuário, o Brasil acumula crescimento de 7%. O alcance das redes sociais em março, segundo o NetView, foi de 85,6% dos internautas ativos no trabalho e residência. Essa é a maior penetração das redes sociais no mundo, bem acima da Itália, segunda colocada com 78,7% de alcance junto aos internautas. Apesar desse dado, são os italianos que ficam mais tempo conectados nas plataformas de redes sociais, com 7 horas e 10 minutos em média. O brasileiro ficou 5 horas e 2 minutos conectado numa rede social no mês de março. Enfim, investir em mídias sociais em empresas de alimentos irá melhorar as relações entre seus funcionários e seus clientes.

Fonte: http://agenciawebadvisor.wordpress.com/2010/06/10/por-que-investir-em-midias-sociais/

Principais áreas onde um Engenheiro de Alimentos pode atuar.

01) Indústria de produtos alimentícios (no tratamento de resíduos e estudo da viabilidade econômica de materiais, bem como realização de projetos de indústrias de alimentos utilizando conhecimentos de desenho técnico, além de cálculos de dimensionamento de máquinas para processos nessas industrias); 

02) Indústria de insumos para processos e produtos (matérias-primas, equipamentos, embalagens, aditivos); 

03)Empresas de serviços; 

04)Órgãos e instituições públicas; 

05)Controle da qualidade na restauração (HACCP); 

06)Desenvolvimento de novos produtos alimentares e embalagens para alimentos; 07)Laboratórios de bromatologia e microbiologia alimentar (análise de alimentos) e 08)Investigação Cientifica.

Impotância da informática nas indústrias de alimentos.

A importância da Informática nos dias de hoje, é além de ser um grande avanço tecnológico do qual seria bom todos terem acesso, mas também é muito usado e as vezes até é "necessário" no mercado de trabalho atual. Hoje em dia grande parte das empressas de alimentos ou quase todas adotam o uso de máquinas (computadores) como principal fonte de trabalho. Além da parte de que o mercado de trabalho hoje em dia adota essa "tecnologia". O uso da Informática faz parte também de uma nova aprendizagem, uma nova evolução tecnológica a qual nos proporciona uma visão ampla no caso do uso da internet, uma grande facilidade de resolver coisas (sem sair de casa) e uma visão do mundo actual através de noticiários que estão disponíveis sempre para os interessados e curiosos. O profissional da área de Informática ( nas empresas de alimentos), para ser bem sucedido, precisa estar atento a necessidade de saber relacionar-se com todas as pessoas a sua volta, não ficando limitado a parte técnica, como sempre aconteceu. A Informática talvez seja a área que mais influenciou o curso do século XX. Se hoje vivemos na Era da Informação, isto se deve ao avanço tecnológico na transmissão de dados e às novas facilidades de comunicação – ambos impensáveis sem a evolução dos computadores. Existe Informática em quase tudo que fazemos e em quase todos os produtos que consumimos. É muito difícil pensar em mudanças sem que em alguma parte do processo a Informática não esteja envolvida. Mas não podemos pensar apenas na parte técnica da Informática. É preciso dar-se conta que um profissional dessa área precisa ter muito conhecimento de lógica e ciências exatas, como os engenheiros, mas também precisa saber que vai estar atuando em todos os setores da empresa, relacionando-se com pessoas. A pessoa ligada à área de Tecnologias da Informação – TI precisa entender como funciona o trabalho de todos os funcionários para poder otimizar e melhorar o trabalho deles.Temos que ter ciência que tudo isto é para nos trazer mais comodidade, mais facilidade para fazermos as coisas; não podemos deixar levar pelo entusiasmo e ficar presos dentro deste mundo, pois novidades sempre existirão, não adianta comprarmos um equipamento a cada mês, só porque saiu um novo modelo com algum recurso diferente, mas sim devemos correr para adquirir recursos que nos trarão mais tranquilidade, segurança e eficácia nos afazeres, desta forma sobrando mais tempo para nós mesmos, para a nossa família, para cuidar de nós mesmos.  

História da Engenharia de Alimentos no Brasil.

Primeira unidade de ensino e pesquisa em engenharia de alimentos a entrar em funcionamento na América Latina, foi inicialmente, em 1966 com o nome de Faculdade de Tecnologia de Alimentos (FTA), instalada no Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) e mais tarde, em 1972 e transferida para a Cidade Universitária "Zeferino Vaz". Pioneira no ensino e na pesquisa na América Latina em sua área de atuação, a Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp - FEA tem como principal propósito, a formação de profissionais altamente qualificados e a produção do conhecimento no seu mais alto grau.

Nasceu em 1967 como Faculdade de Tecnologia de Alimentos (FTA) e mais tarde passou a se chamar Faculdade de Engenharia de Alimentos - FEA. Idealizada e fundada pelo professor e engenheiro agrônomo André Tosello, formado pela USP, mantém desde a sua concepção um crescimento assentado em uma sólida atividade de pesquisa, na formação de profissionais, na divulgação do conhecimento e na integração com a indústria. Primeira turma - Tosello não queria perder tempo. Como a gleba de 30 alqueires destinada ao campus da Unicamp ainda não passava de um canavial, ele decidiu esquentar as turbinas usando as instalações do próprio ITAL. Já em 1968 o curso foi adaptado para profissionais que atuavam na indústria. A idéia era fazer uma complementação do currículo, eliminando-se as disciplinas já cursadas. Esta primeira turma, composta por apenas seis estudantes, formou-se dois anos depois. Eram eles: Antonio de Melo Serrano, Iracema de Oliveira Moraes, José Benício Nunes de Miranda, Luiz Henrique Marchi, Maria Amélia Chaib Moraes e Manoel Machado Pereira.O Centro Acadêmico da Faculdade de Engenharia de Alimentos (CAFEA) é a entidade representativa dos estudantes da Faculdade de Engenharia de Alimentos. Faz parte do seu trabalho estreitar relações com os estudantes, ouvir o que eles têm a dizer e fazer repercutir suas ideias. E, além de representar opiniões, tem por objetivo a conscientização e informação dos estudantes sobre assuntos de interesse geral, fazendo com que eles tenham um senso crítico e formem opiniões O Centro de Educação Tecnológica (CET) foi criado em 1991, na cidade de Paraíso do Tocantins, oferecendo, inicialmente, o curso de graduação em Tecnologia de Processamento de Dados. Em seguida, a Comissão de Implantação da UNITINS propôs a criação de núcleos de tecnologia, dentre os quais foi criado o Núcleo de Tecnologia de Alimentos (NUTAL), visando dar suporte na área de alimentos, pesquisa, ensino e extensão. O curso de Engenharia de Alimentos foi criado pela comissão de Implantação da UNITINS em 1994, dentro do CET . Em 1997, com a nova reestruturação administrativa, o CET passou a ser chamado de CAP, Campus Universitário de Paraíso. Em Agosto de 2001, devido a novas modificações na Universidade, o curso de Engenharia de Alimentos foi transferido para o Campus Universitário de Palmas. Desde a criação do curso de Engenharia de Alimentos, em 1994, já concluiram o curso mais de doze turmas, sendo que a última turma formou-se recentemente, em fevereiro de 2009. Em 2009, os alunos do curso de Engenharia de Alimentos realizaram o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O curso obteve conceito 3, dentro da variação de conceitos de 1 a 5, utilizada pelo ENADE. Em 25 de Março de 2009, o site do curso de Engenharia de Alimentos foi colocado no ar,  foi o primeiro e único site de curso do campus de palmas. O site foi colocado no ar na gestao deo prof. Abraham Zuniga e contou com a colaboração do curso de ciencias da computacão.

Fonte:http://www.uft.edu.br/alimentos/index.php?option=com_content&view=article&id=44&Itemid=59:

Definição de Engenharia de Alimentos e algumas funções de um engenheiro de alimentos.

Engenharia de alimentos ou engenharia alimentar é a área da engenharia que se refere à industrialização de alimentos. O engenheiro de alimentos é o profissional que conhece um alimento desde a sua chegada numa empresa (as matéria-primas), até o produto final (processado, embalado e rotulado). Para que todo esse processo ocorra, ele utilizará seus vastos conhecimentos em química, bioquímica, biologia, física, métodos matemáticos entre várias áreas da física. Ele é responsável, por exemplo, pelas máquinas envolvidas no processamento dos alimentos, bem como o controlo do processo de fabrico, o que o torna assim mais dotado e diferente de um nutricionista, com o qual pode ser por vezes confundido. Não obstante, o engenheiro dos alimentos tem que dominar a nutrição, contrariamente não seria possivel a produção de alimentos sem tais conhecimentos. A engenharia dos alimentos é por regra mais abrangente e cuida em especial pela industrialização de alimentos e os seus aspectos.